Diomedes Trotta nasceu em Fuscaldo, Itália, em 28/08/1872 e morreu em Ramos em 08/08/1931, casado com D. Rosário Arango Trotta e pais de Leopoldo e Frederico com vasta descêdencia de netos e bisnetos, alguns ainda, com teto e moradia no bairro.
Diomedes foi um trabalhador incansável e dedicado ao seu labor, profissional competente, dirigente da fábrica de calçados Ferreira, Souto & Cia. com larga com larga visão para sua época. Natabilizou-se na fábrica já a partir de 1918 quando enfrentou a “gripe espanhola” em defesa de seus operários, seus companheiros de trabalho; a seguir com seu entusiasmo criou uma associação Beneficente em 1918, um Serviço médico permanente, uma cooperativa de gêneros alimentícios e uma Escola dirigida por seu filho Leopoldo Trotta.
Por volta de 1930, Diomedes trotta encerrou suas atividades, já na qualidade de sócio da Fábrica com seu descanso em Ramos na rua que teria seu nome honrado, após sua morte. Quis o destino que na Rua Diomedes Trotta no 332, o mesmo lar dos Trotta, seu neto, Prof. Joaquim Trotta, iniciasse um movimento cultural que lançaria Ramos no cenário nacional com vínculos internacionais na casa do do avô, o Prof. Joaquim, fundava-se, inicialmente, o casarão de Ramos do Albergue da Juventude, hoje ligado cis sede; hoje, o no 332 é um imponente edifício residencial que a deslembrança de nossa geração não reconheça os méritos do saudoso Diomedes Trotta e seu neto Joaquim. De nossa parte, sempre brandaremos contra o esquecimento das obras de nossos nomes ilustres.
Texto retirado da página do Facebook: História da Leopoldina, do post escrito por João Lima em 26/12/2005.
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